Recordar-se-á da lagarta? Ou aprenderá da sua história roendo as paredes do casulo em direção à liberdade?
Um processo curioso este. Primeiro vai ler a parede mais interna, aquela em que a lagarta, no auge da retórica, deve ter deixado escrita pura emoção. Depois a emoção vai-se reduzindo e a borboleta começa a aprender nomes de coisas que supostamente devem existir. Quando finalmente rompe o casulo encontra as coisas sem nome.
Nas suas leituras libertárias terá a borboleta encontrado as instruções sobre como fazer um casulo?
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