Mas Kostadin também diz que pelo menos agora a Bulgária não é uma prisão. É possivel sair. Recordo ter conversado com dois Norte-Coreanos quando estive na Bulgária em 1988. Primeiro receberam-me com a cortesia dos orientais e, de repente, sem razão aparente, olharam-me com um misto de susto e nojo. Como uma mulher que fez voto de castidade olha um homem por quem sente desejo.
As prisões são como os sistemas descritos por Maturana e Varela, autopoiesis, em que a partir das entradas não é possivel inferir o comportamento do sistema.
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